Tumgik
#enzo vogrincic
ellebarnes90 · 2 days
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🐇warnings: unprotected sex, +18, smut, palavras de baixo calão, curto
🐇notas da autora: oi amorzinhos, queria avisar aqui que eu não sou a maior especialista do mundo em cenas assim, mas tava com ela na minha cabeça há tanto tempo que não dava mais para não escrever ela, espero que gostem e que perdoem qualquer erro de escrita<3 aproveitem
(não revisado)
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Você já estava pegando no sono quando sentiu a respiração de Enzo se aproximar do seu pescoço, logo antes do mesmo passar a distribuir beijos molhados e mordidas pelo seu pescoço. A mão que antes apenas repousava na sua cintura, agora a apertava e te trazia mais para ele.
— Sé que estás despierta, amor — ele sussurrou com a voz rouca em seu ouvido, subindo sua mão para dentro da sua camisa
Sentir a mão quente e grande dele passar pelo seu peito, o massageando devagar enquanto seus lábios beijavam seu pescoço e ombro foi o suficiente para você abrir os olhos, chegando mais para trás e colando ainda mais seu corpo no dele.
Dava para sentir o quão duro ele estava mesmo que ainda vestisse a cueca e a calça de moletom, o corpo dele estava quente e sua perna estava passando por cima da sua, prendendo seu corpo no dele.
A mão que antes apertava seu seio agora saía de debaixo da camisa e ia até seu pescoço, o apertando antes de segurar sua mandíbula e te fazer o olhar. Olhar nos olhos dele foi o suficiente para saber o quanto ele te queria, os olhos com a pupila dilatada — visíveis graças a luminária no canto do quarto — a respiração começando a ficar ofegante, o jeito que ele te pressionava contra o pau dele...
Sem mais tardar ele colou seus lábios nos seus, sentindo a maciez e quentura dos seus lábios e logo da sua língua também, te beijava como se não te visse há meses. A mão que prendia sua mandíbula voltou para o seu seio, o apertando com vontade enquanto a sua própria mão agora segurava o rosto dele.
Saboreava seus lábios como se fosse seu prato preferido e não o experimentasse há tempos, mordiscando sempre que podia, fazendo tudo que permitido. Quando se separou deles, te virou de volta para o outro lado.
Usando as mãos ele tirou a calça e a cueca, as jogando em um lugar qualquer no canto do quarto e na mesma pressa ele abaixou seu short, deixando aquele pequeno tecido fino em algum lugar da cama.
— Levanta a perna um pouquinho pra mim, amor — te pediu, com a voz baixa quase num sussurro
E quando o fez, te puxou novamente para ele te fazendo sentir o membro duro dele. A mão que antes segurava sua perna foi até a sua, te fazendo segurar a mesma enquanto agora, sua total atenção era tocar sua intimidade molhada.
— ¿Todo esto para mí, cariño? — ele questionava com orgulho, pressionando seus dedos na sua entrada por cima da calcinha — Tão molhadinha...
Arrastando aquele tecido já úmido para o lado, ele enfim te tocou, arrancando de você um gemido manhoso, te fazendo apertar a mão livre dele, cujo o braço repousava por debaixo da sua cabeça.
Te tocava na mesma sintonia que seu pau pulsava, implorando para te sentir logo. Massageava o clitóris inchado, te fazendo gemer como a putinha que você era. Desejava tanto enterrar seu pau na sua bucetinha quentinha e apertada, mas queria te torturar antes, te fazer ficar prontinha para recebê-lo e assim ele fez, introduzindo um e logo depois dois dedos devagarinho na sua entrada, te torturando.
A lentidão, o jeito que ele arfava no seu ouvido, te xingando quando você gemia dizendo o quão puta você era, tudo isso só te fazia querer ele ainda mais.
— Enzo...
— ¿Sí?
Seus olhos estavam fechados, se concentrando na sensação gostosa de ter os dedos longos dele indo e vindo dentro de você, imaginando que fosse o pau dele ali.
— Eu preciso de você...— balbuciou, apertando o braço dele com as unhas
Você ouviu a risadinha convencida dele no seu ouvido, sentindo ele tirar seus dedos sem nenhuma pressa.
— Precisa é? — ele beijou seu rosto — Tão lindinha...não vejo a hora de gozar nesse rostinho lindo
Se virando para olhá-lo você viu aquele sorriso de lado convencido, enquanto mordia seus lábios. Deixando de o olhar, você desceu seus olhos vendo a movimentação por baixo do edredom, sentindo em seguida ele esfregar lentamente o pau na sua intimidade. Para ambos, essa parte conseguia ser tão prazerosa quanto a penetração em si, aquela tortura gostosa de quando ele pincelava o pau na sua entrada, fingindo que finalmente ia entrar mas apenas voltava a deslizar contra sua buceta encharcada, pulsando e clamando por ele.
— Enzo...
— Quer tanto assim, ¿mi amor? — disse em seu ouvido, depositando um beijo atrás da sua orelha
— Por favor — implorou
— Levanta mais a perna pra mim, chiquita
Ele pediu e como uma ordem, você o obedeceu, chegando mais para trás e colando de vez seu corpo no dele como se fossem só um.
Quando enfim ele começou a penetrar você, foi como se você estivesse nas nuvens, cada centímetro ia entrando lentamente te fazendo gemer baixinho só para ele, como ele gostava. Ouvindo ele gemer junto a você no seu ouvido, quase no seu rosto, só te deixava mais molhada.
Ouvir aquele homem gemer para você era tão gostoso...
Enterrando de vez seu pau em você, o braço dele envolveu sua cintura, apertando um de seus seios que começaram a balançar conforme ele aumentava a intensidade e velocidade. Metendo com cada vez mais força conforme saía.
Suas bolas já doíam com o tanto que demorou para meter em você, e assim que o fez, não conseguiu segurar o gemido de alívio e prazer. Sentir suas paredes o apertando cada vez que metia era uma delícia.
— Tão apertada...— murmurou, beijando seu ombro — tá gostoso, tá? Minha putinha linda
Apertava seu pescoço com força, mas ainda com cuidado para não te machucar, apesar de sentir uma vontade enorme de te tratar como a puta que você demonstrava ser nesse momento, pedindo para ir mais força, gemendo como uma vadia, falando tantas coisas que só serviam para deixar ele ainda mais duro.
Foder você era uma das melhores coisas que ele poderia fazer, independente do lugar e da posição, apenas de sentir sua buceta o apertando e ouvir você gemer para ele era o suficiente.
O único som que se dava para ouvir na casa era da cama rangendo e dos seus gemidos. Seus corpos estavam suados, as respirações ofegantes, os batimentos acelerados...
Enzo então decidiu mudar a posição, ficando por cima ele puxou suas pernas, te levando mais para ele. Vendo que você ia dizer algo ele apenas colocou seu dedo em seu lábio, sinalizando que não era para dizer nada.
— Shii...fica quietinha amor
Se ajoelhando no meio de suas pernas, ele voltou a meter lentinho, te fazendo revirar os olhos e tampar a boca abafando o gemido alto que quase escapou.
Aquela visão era tão prazerosa para ele, os seios balançando por baixo da camisa, o colo molhado pelo suor fazendo sua pele brilhar, a luz quente do abajur iluminando seus olhos dando a ele a visão das suas pupilas dilatadas, as bochechas vermelhas...
Ele apertava sua cintura como se sua vida dependesse disso, se apoiando nela para ir cada vez mais fundo, ouvindo seus quadris se chocarem um com o outro.
Para você a visão dele metendo era divina, os fios da franja úmidos pelo suor, caindo na testa, a boca entreaberta, o pescoço suado pelo calor que seu corpo emitia — sem ter um ventilador no quarto para os ajudar a se refrescar —, o jeito que ele te olhava com a cabeça erguida e as vezes sem ao menos conseguir manter os olhos abertos, os músculos do braço dele...
Suas mãos seguravam o quadril dele, olhando o pau dele entrar e sair de dentro de você, as veias pulsando, a glande rosada um pouco avermelhada... Você estava quase gozando e ele sabia disso e não via a hora de te ver gozando no pau dele.
Sem aguentar mais o calor ele tirou a camisa preta, ficando completamente nu perante a você, com cuidado ele deitou em cima de você, apoiando o cotovelo na cama e escondendo o rosto no seu pescoço.
Novamente você voltou a ouvi-lo grunhir e arfar no seu ouvido, te fazendo não conseguir segurar e acabar por gozar ali mesmo, arranhando agora as costas dele, que não se incomodou nem um pouco com a dor.
— Eso nenã, goza pra mim vai — dizia em um murmuro, sentindo sua buceta apertar ainda mais o pau dele
Te ouvir gemer o nome dele foi o suficiente para ele sentir que estava perto de gozar, e como queria ver seu rostinho todo sujo com o leite dele, o uruguaio saiu de dentro de você as pressas ficando em pé na cama, te puxando pelo cabelo e te fazendo ficar de joelhos, de frente para o mastro dele, enquanto ele se masturbava rápido ainda puxando seu cabelo.
Sabia que ele estava perto, a cabeça jogada para trás, os olhos fechados com força e enfim, um gemido rouco e mais alto que o normal saiu da garganta dele, te fazendo sentir enfim todo o leitinho dele jorrar pelo seu rosto.
Com a boca aberta e a língua para fora você sentiu o gostinho das gotas que caíram na sua boca, engolindo na mesma hora.
Ele te olhava ali, em pé na sua frente em cima da cama, te olhando com aqueles olhos escuros e um sorriso orgulhoso no rosto.
— Boa garota — riu fraco, deslizando o polegar pelos seus lábios e admirando o estrago que fez no seu rosto
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lacharapita · 1 day
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SÓ UMA NOITE
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Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
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Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
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Estaba teniendo mi horny thoughts diarios y estoy segura que esto no te lo vas a esperar...
Decis que a Enzo le coparia que su novia se lo coja con un strapon o un dildo? Escribiras sobre eso?
Forgive me father for I have sinned
+18!
-Despacio...- susurra Enzo. Abraza la almohada bajo su cuerpo como si su vida dependiera de ello y no se molesta en disimular su expresión nerviosa o la fuerza con la que sus manos se aferran a las sábanas.
Mantenés la mirada fija en sus ojos cuando presionás sobre su entrada cubierta de lubricante y lo imitás cuando toma aire. Exhala y sus músculos se relajan lo suficiente para recibir tu dedo en su interior, sus labios separándose ante la sensación y un sutil escalofrío recorriéndolo por completo.
Introducís el dígito muy lentamente, milímetro a milímetro, atenta a cualquier queja o sonido de disgusto proveniente de sus labios... Pero tu novio no protesta y tampoco lo hace su cuerpo, por lo que aumentás gradualmente el ritmo y te detenés sólo al escucharlo gemir.
-¿Te gusta?
Sus mejilas rojas y sus párpados apretados son confirmación suficiente pero aún así respirás de alivio luego de verlo asentir. Retomás tus movimientos y cuando curvás tu dedo otro gemido deja sus labios, incitándote a acariciar el mismo punto una y otra vez hasta sentir las contracciones de su cuerpo, el cual parece relajarse más y más con el pasar de los minutos.
-Voy a...
-No- lo interrumpís-. Todavía no.
Te sorprende la firmeza en tu voz y la facilidad con que le negás el orgasmo, abandonando su interior sólo para volver a cubrir su entrada de lubricante y acariciarla ahora con dos dedos. Vuelve a tomar aire, temblando no precisamente por los nervios, esta vez (cree él) más preparado para la penetración y el roce contra su próstata.
-Así, sí- suplica cuando ya no puede contenerse, ignorando cuánto tiempo transcurrió desde que comenzaste a prepararlo-. Más.
Se queja por un segundo cuando son tres los dedos que atacan su entrada y le recordás respirar profundamente. Los minutos pasan y él comienza a desesperarse por tus constantes caricias, que resultan poco y mucho a la vez y se detienen cada vez que te advierte que su orgasmo está cerca.
Tomás el dildo y lo adornás con unas generosas gotas de lubricante, acariciándolo tal como harías con su miembro para cubrirlo por completo; esta es una imagen que Enzo no tolera y oculta su rostro en la almohada, tan excitado como para sentir dolor.
-Si en algún momento querés parar...
-Ya sé...- suspira casi molesto por tu tardanza-. Más, dale.
Con el dildo contra su entrada imitás el vaivén que suelen dibujar sus caderas sobre tu centro, logrando con pequeños y delicados movimientos que su cuerpo ceda hasta lograr deslizar la punta. Una de sus manos se dirige hacia su miembro y comienza a tocarse, suspirando y jadeando casi febrilmente.
Te detenés con intención de regalarle un par de minutos para acostumbrarse a la intrusión y besás su espalda para ayudarlo a relajarse, pero mueve sus caderas en busca de más contacto y gime.
-Más.
¿"Forgive me father for I have sinned" o "I'm sorry daddy, I've been naughty"? Da igual, disfruté muchísimo escribiendo este escenario así que ya somos dos. Perdón Enzo.
taglist: @madame-fear @creative-heart @llorented @recaltiente @delusionalgirlplace @chiquititamia @lastflowrr ♡
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azulmiosotis · 1 day
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moving
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༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
   Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
  “É ela!”
  De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
  “Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
  “Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos. 
  “Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
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cncowitcher · 2 days
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eu poderia passar o dia todo listando todas as coisas que eu deixaria esse homem fazer comigo mas seria um papel proibido em todos os 195 países 😣😩🥺
a carinha implorando por bct i a boca abertinha gente eu não aguento 😭😭😭
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madame-fear · 2 days
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Veo mucha gente diciendo "Enzo está en Tumblr" o "Enzo es conciente de los smuts fics sobre él" pero no veo a nadie haciendo las preguntas que realmente importan: Cómo llegó hasta acá? Qué fue lo que puso en el buscador para terminar en Tumblr justo en estas historias? Hm, Enzo? Querés confesar algo? 👀
Nonnie está haciendo las verdaderas PREGUNTAS CORRECTAS ☝️
Yo si mal no recuerdo, Juani una vez dijo que iba a leer fics que hacíamos... ¿Verdad? Díganme que eso pasó y no que lo soñé por favor JAJAJA Pero tengo la teoría de que capaz Juani le dijo a Enzo sobre los fics, y que a partir de ahí se puso a observar todo lo que decimos y hacemos (? Es lo único que se me ocurre, porque sino... Enzo tiene muchas cosas que explicar 🤭
Quién sabe, Enzo puede ser cualquiera de nosotros. Puedo ser yo, podés ser vos... Capaz que es uno de nuestros followers 👀 Enzo si estás acá danos UNA (1) señal, te lo pido pOR FAVOOOOOOOR
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ataldaprotagonista · 2 days
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é manas, vinganca é um prate que se come frie tadinha, hoje temos  você sendo femme fattale nada girls girl, mas vale a pena e, Sol, me desculpa, juro que te acho uma diva linda ta?! você e kuku
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Break up with your girlfriend 'cause I'm bored...
- Parece uma rosa, de longe é formosa... é toda recalcada, a alegria alheia a incomoda - murmururou a musica baixinho atravessando aquele mar de gente - Venenosa, êêê. Erva venenosa, êêê.
Estava acostumada com os olhares. 
Não que gostasse da maioria deles, mas estava acostumada.
A balada que frequentava todo final de semana era seu lugar.
E a mais ou menos começou a botar o plano que havia criado a dez anos atrás em prática. Havia sofrido bullying na escola em que se mudou na adolecência assim que veio do Brasil para a Argentina. Eram meninas malvadas, só que muito pior que "Meninas Malvadas". Eram muitos más.
Zoavam seu sotaque, suas roupas, seu corpo, seu rosto, sua família, seus trabalhos da escola.
Tudo e qualquer coisa era motivo para que você fosse chacota.
A gota d'água foi quando te trancaram no banheiro da quadra esportiva da escola em uma sexta-feira, só foi achada domingo de manhã por uma zeladora. Seus pais ficaram malucos e por fim, te tiraram daquela escola. 
Mas você nunca, nunca, se esqueceria do que passou e jurou a si mesma, que quando voltasse, traria o caos pra vida delas.
....
Quando avistou seu alvo em meio aquela agito, ele estava grudado com a namorada.
Namorada essa que te humilhava.
Ele parecia tão bonzinho.
Será que sabia do passado podre dela?
Pareciam tão felizes nas redes sociais, mas ali... nem se encostavam direito, nem olhavam no olho um do outro. Ela conversava com amigas e ele parecia... perdido. Quando ele sussurrou algo no ouvido dele e saiu andando você soube que era sua deixa.
Esteban foi ao banheiro e assim que saiu você esbarrou nele.
- Porra! - falou brava com o vestido coberto pela bebida.
- Perdón, perdón! - ele parecia assustado.
- Tá - passou as mãos na roupa.
- Me desculpe, moça - só então ergueu o olhar para encará-lo. As púpilas dele dilataram ao encontrarem com as suas.
- Tudo bem... - respondeu com uma falsa timidez e os olhinhos piscando com inocência.
- Qual seu nome? - você respondeu - Posso comprar uma nova bebida pra você, S/N?
- Não precisa - você respondeu.
- Poxa, eu insisto. Só pra me desculpar.
- Eu acho que vou pra casa - se vimitizou - Já está tarde e... minha roupa tá molhada.
Ele pareceu culpado, ele havia causado aquilo (na cabeça dele). Fora que te conhecer, ou a qualquer um que desse a ele o mínimo de atenção, parecia bem melhor que sentar lá, com as amigas metidas da namorada dele, e não conversar com ninguém pelo resto da noite
- Fica mais um pouco. Eu te pago a bebida e como forma de te desculpar, te levo até em casa. O que acha?
"PUTA MERDA" pensou. Foi mais fácil que o último. Um tal de Agustin Pardella. Esteban estava praticamente se arremeçando nos seus braços, implorando para que você o divertisse aquela noite. E vendo aqueles olhos assustados buscando uma salvação.
Disse sim.
...
Realmente, foi mais fácil que pensava.
- Você tem namorada? Não tô vendo aliança! - falou rapidinho tendo a oportunidade puxar a mão dele. Observou a diferença entre as palmas de vocês e nossa! Que tapão que aquele homem daria na sua bunda! - Interessante! Já pensou em namorar uma cantora?
Depois de uma horinha de conversa no bar da balada e mais quinze minutos no carro dele... estavam na casa que ele dividia com a outra. Não observou muito o apartamento pois estava realmente interessada nos beijos molhados que ele distribuia.
Foram se agarrando até o quarto e ele... se apaixonou no seu beijo.
E então na sua sentada.
Sentia todo o comprimento dele invadindo sua boceta molhada de tesão.
- Carajo - ele gemia tentando se controlar, a medida que você subia, descia e rebolava.
Minutos antes quando sentiu a cabeça rosada do pau de Kuku te invadindo pensou sériamente se não levava essa situação pra frente. Não tinha acontecido isso na outras vezes mas nessa... tinha sentido prazer. 
A forma como ele te beijou.
A forma como ele massageou seus seios com aquelas mãos enormes.
A forma como ele chupou sua boceta... realmente querendo te dar prazer e não só se satisfazer.
A forma como ele sarrava o pau na cama enquanto mantinha a boca e o nariz em você porque não se aguentava de tanto tesão.
Ele estava tão sedento que você se perguntou a quanto tempo ele não fodia com a namorada.
Todas as posições foram gostosas mas quando você veio por cima... foi a perdição para ambas as partes. Você sentia ele todinho dentro e ele sentia você apertar e apertar ao redor dele a medida que os movimentos iam acontecendo.
Ele estava bobo demais, com tesão de mais, emocionado demais.
Sabia que não era certo, mas mesmo assim não conseguia parar.
- Porra, S/N. Nunca senti isso - falou respirando ofegante e logo em seguida te puxou pelo pescoço para te beijar. Assim que desgrudaram as bocas as testas continuaram coladas. Esteban desceu umas das mãos que estavam na cintura até o pontinho inchado acima da sua entrada. mexeu ali um pouquinho e você sabia que não demorariam muito mais pra se desfazer.
- Esteban - gemeu e o mais velho se derreteu todinho - Goza em mim? - gemeu manhosa e foi o estopim para gozarem juntos.
...
Depois de mais ou menos quinze minutos pós-foda, estavam conversando deitados lado a lado encarando o teto. Você se sentiu meio mal... ele era tão bonzinho, mas o tempo dele estava acabando e qualquer hora aquela garota que te fez tão mal estaria de volta. Você ficou ali mais um pouco e decidiu começar a observar o quarto.
O mesmo que via nos posts do Instagram dela.
Até que encontrou uma coisinha.
- O que é isso? - questionou fingindo uma falsa braveza sentando na cama e erguendo um quadro com fotos de casal..
- É, ahm, é...
- Fala logo, Esteban! - ja tinha visto aquilo assim que começaram a se pegar na porta do quarto, além das coisas femininas espalhadas pelo quarto, mas manteve a pose.
Ele colocou as mãos no rosto e sussurrou um "merda".
- Você é casado?!
- N-não! É... eu namoro. - você fez uma cara indignada - M-mas não tá dando certo mais, S/N. Eu juro! Desculpa por mentir, mas é que a gente nem se ama mais... - correu com as palavras.
Você sentou na beira da cama respirando fundo, carregando uma tristeza pensativa... que atriz! Ele chegou por trás e deu beijinhos no seu ombro e pescoço.
- Desculpa, chiquita. Juro que meu namoro tá acabado a tempos.
- Então você me usou? - HAHAHAHA, você vem usando ele esse tempo todo.
- Não! - falou sincero - De forma alguma! Eu te achei interessante, bonita, cheirosa... e quero te conhecer de verdade.
Ficou em silêncio por um tempo até virar seu rosto para o dele.
- Eu te desculpo por não falar nada... por mentir pra mim - sussurrou contra a boca de Kuku.
Ele pareceu aliviado, você se levantou e coemçou a se vestir.
- Então podemos sair mais vezes? Eu te quero tanto, tanto - fez juras de amor que pareciam sinceras.
Quando já estava vestida novamente, se aproximou do rapaz sentado na ponta da cama. Ele só te observava, encantado, apaixonado.
- Termina com ela, Kuku - sussurrou sensual contra os lábios do mais velho - Se me quer o tanto que diz que quer...
- E-eu quero - ele falou fraco e tremendo te encarando com os olhinhos brilhando - E-eu termino, S/n. 
O bobinho achou mesmo que você daria um selinho de despedida, mas não foi o que aconteceu. Você só esfregou as pontinhas dos narizes e se levantou. Caminhou elegantemente até a porta do quarto dele, virou para trás e jogou um beijinho.
Ele riu e fechou os olhinhos sentindo uma vontade de gritar de felicidade, se contentou em "pescar" o beijo do ar e colocar acima do coração.
Naquela noite, Esteban Kukurizcka dormiu agarrado com o travesseiro marcado pelo seu perfume.
E naquela manhã ouviu esporro e levou tapas da namorada, primeiro pois ele abandonou ela na balada e segundo porque encontrou sua calcinha de renda (estrategicamente bem posicionada) de baixo da cama.
...
Sentia o pau entrando fundo enquanto cavalgava. Quis rir quando observou os olhares apaixonados que ele te dava... bobinho! Ouvia os gemidos dele e gemia também, tudo isso até ouvir seu celular tocar em algum lugar na cama. 
Quando alcançou, levou o aparelho até a orelha, ainda sentia as investidas do rapaz embaixo de você.
- Alô?!
- S-s/n? Aqui é o Esteban! Da festa de sábado! E-eu... eu terminei com a minha namorada. Eu larguei tudo, por você. - E  montada no colo da sua próxima vítima, Matías Recalt, respondeu:
- Quem é? 
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#ai do ceu pra ta sentando nessa cara
"who is this?"  AAAAAAAAAAAAAAA TADINHO
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i4lolo · 3 days
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eu quero veyr me daaa🫦🫦🫦
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llorentezete · 2 days
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Asiento de la Suerte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo II
warnings: nenhum
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Os próximos dois meses seguiram do mesmo jeito de sempre. Elô acordava cedo, pegava o ônibus 357, sentava no assento da janela e lia seu livro. A morena trabalhava em uma biblioteca do centro da cidade de São Paulo. Não era o emprego dos sonhos, mas era o que tinha para sobreviver. Só que sobrevivência era algo difícil na capital Paulista. O preço do aluguel havia aumentado, não era culpa de Marcelo, havia muitas questões por trás. A verdade era que Elô precisaria mudar de serviço ou mudar de casa. E para ela, a segunda opção era a melhor.
Quase cinco e meia, seu expediente estava prestes a acabar. Guardava alguns livros que estavam fora do lugar, conferia alguns nomes que pediam reserva de obras específicas. Elô mal ouviu o sininho tinar, estava concentrava em anotar corretamente as informações. Laura passou por algumas pratileiras e fileiras lotadas de livros até ver sua melhor amiga. A morena mordia um lápis e batucava a mesa com as mãos.
- Vai trabalhar de graça, Elô? - A morena pulou com o susto. Levou a mão no peito após largar o lápis.
- Laura? Tá maluca? - Ela ignorou Eloisa e se sentou apoiando os braços na mesa.
- Já esta na hora de fechar - Cantarolou.
- Eu sei... - Eloisa a imitou. - Só mais dois minutos.
- Ai, Elô, que saco! - Dessa vez a loira bufou. - Não tem mais ninguém aqui, desliga isso e vamos embora - Laura fez beicinho.
Eloisa sorriu desligando seu notebook.
- Você não tem mais idade pra isso, Lara. - Sorriu vendo a amiga fazer uma expressão de descontentamento. Era bem verdade que a biblioteca havia caído de rendimento naquele mês. Mas Elô fazia de tudo para que a cultura e o acesso gratuito à educação fosse pauta para todos.
- O que acha daquele barzinho na Paulista? - Laura dizia agarrando o braço da amiga.
- Aquele que você foi banida? - Perguntou sugestiva.
- Não, né?! Aquele que fomos mês passado com Julia e Lucca - Elô sabia de qual bar ela falava.
- Não está de olho naquele barista argentino, está? - Levantou as sobrancelhas.
- Ele é um gato, e o sotaque? - Laura suspirou. Elô revirou os olhos.
- Não muda o fato dele se argentino... - Respondeu sem cerimônias.
- Elô, eu sou uma mulher de amores, não de nacionalidades - Definitivamente ela era.
- Você é muito pra frente, isso sim....
- Vamos andar rápido, se encher hoje, ele não vai ter olhos só pra mim... - Eloisa sorria da ousadia de Laura. Ainda não acreditava como alguém caseira como ela, poderia ser amiga de Laura, que inventou a noitada depois do trabalho.
O bar estava cheio, era sexta feira e o clima fresco fez quase todo Paulista sair de casa. As mesas do lado de fora estavam quase esgotadas. Laura puxava o braço de Elô como se ela fosse uma boneca de pano. A loira queria encontrar o barista que tanto desejava e Eloisa queria uma Fanta bem gelada.
O ambiente dentro era um pouco diferente, mais confortável do que o de fora. As luzes amarelas deixavam tudo mais calmo e sereno. Algumas pessoas falam alto, porém o som ambiente era confortável. Laura avistou seu peguete platônico no balcão. Ele estava exibindo seus truques com copos, aqueles que todos os baristas fazem. Mas, dessa vez, não era para mulheres e sim para um grupo de quatro homens que assistiam a tudo sem piscar. Laura suspirava em meio às acrobacias. Quando terminou, agradeceu em espanhol, fazendo Elô revirar os olhos. Ele se achava na opinião dela.
- Escuta, porque não procura uma mesa pra nós? - Laura ajeitava o cabelo enquanto falava com Elô mas mantinha seus olhos no barista. - Eu volto logo...
A loira saiu sem esperar resposta.
- Não volta mesmo, eu é quem não fico sozinha com esse tanto de estranhos. - Sem pensar duas vezes, ela a seguiu. Silenciosamente, pois não queria atrair olhares sobre si. Diferente de Laura que era barulhenta por natureza. Suas pulseiras, sua forma de andar e os barulhos naturais que fazia. Era uma legítima predadora!
- Ei, meninos - Ela sorriu esbanjando simpatia. E nem ao menos os conhecia. - como vão? - Os três primeiros se olharam, como se perguntassem uns aos outros se alguém a conhecia. Elô franziu o cenho, levando a mão direta até a testa e cobrindo os olhos. Era melhor do que assistir aquela humilhação ao vivo. - Se não se importam - Laura continuou se colocando no meio deles. - preciso de uma bebida com aquele barista em especial - O chamou com o dedo indicador. E, surpreendentemente, ele a obedeceu.
- Hola, Laurita - Ela quase soltou um gemido por causa do apelido. Era obsceno demais. - o que vai ser hoje?
- Pode me descer um whisky - Sorriu encarando o branquelo alto. - e pra você, Elô?
Só então o barista e os quatro homens notaram a presença de Eloisa. Ela preferia que não tivessem feito. Estava muito mais confortável no anonimato do que com doze olhos a encarando. Passou rapidamente pelos rostos desconhecidos enquanto pensava em sua bebida. Até que ela o notou. A quarta pessoa, na última cadeira, um pouco apagado pela luz amarela e pelo barulho do bar, Esteban.
O loiro pareceu ter visto um fantasma, mas seu rosto se iluminou e um sorriso escapou de seus lábios. Ele não disse nada, e Elô também não. Apenas um balançar de cabeças foi o bastante. Eloisa sentia o ar faltar aos pulmões.
- Uma Fanta gelada - Conseguiu dizer depois de segundos.
- Elô, Elô, sempre tão recatada.... - Laura batucou o balcão com as unhas. - Voltamos já já, lindinho...
A loira puxou Eloisa pelo braço, como havia feito minutos atrás. A morena se deixou levar, ainda não acreditava que Esteban estava mesmo ali, depois de quase dois meses. Laura a levou para uma mesa um pouco afastada do balcão, mas que ainda pudesse vê-los.
- Pode ir abrindo o bico! - Disse no mesmo segundo que se sentou. - Quem é o gringo?
- Que? como assim, Lara, do que tá falando? - Elô não conseguia pensar.
- Eloisa Andrade, eu vi seus olhos saltarem quando encarou o loiro bonitão! - As mãos de Laura gesticulava. Ela falava alto, estava empolgada.
- Fala baixo, por Deus! - As bochechas de Eloisa estavam começando a ruborizar. - Eu não conheço ele! - Advertiu. - Vi ele uma vez no ônibus e isso foi tudo.
- Você viu um homem daquele no ônibus e não me disse nada? - A loira parecia chateada, mas era apenas uma expressão. - Elô, ele é amigo do Rodrigo, o barista gostoso!
Os olhos de Elô caíram novamente sobre os quatro amigos, cinco com o barista. Rodrigo, como se chamava, estendeu a mão avisando que os pedidos estavam prontos.
- Os pedidos estão prontos - Apontou até eles.
- Me espera aqui, não acabamos esse assunto! - Laura disse soando como uma mãe irritada. Elô não podia crer que estava tendo aquela conversa com a amiga.
A loira voltou segundos depois, atravessou o salão como um furacão enraivado.
- Como sabe que são amigos? - Eloisa perguntou quando a amiga tomou um gole de seu whisky.
- Alô? Não é a primeira vez que viemos aqui! - Disse obvia. - Você não nota as pessoas? - Elô negou abrindo sua latinha. - Bom, tudo que eu sei é que ele também é argentino.
Eloisa quase caiu da cadeira.
- Elô, para de besteira!! Vi o jeito que ele te olhou, vai falar com ele! - Ela empurrou o copo pegando na mão da morena.
- Você tá maluca? Tá vendo coisas aonde não existem! - Elô se desvencilhou das mãos quentes de Laura. - Não me importa qual a nacionalidade dele, não temos nada e não o conheço!
-Tudo bem, não tá mais aqui quem falou... - Laura levantou as mãos em forma de rendição.
A verdade, era que Eloisa realmente se importava. O rosto de Esteban ficou o mês inteiro na cabeça da morena. Ela pegou o ônibus todos os dias com a esperança de vê-lo, nem que fosse sentado em seu lugar para provocá-la. Mas não aconteceu. Ele simplesmente desapareceu durante todo o mês e alguns dias. Elô chegou a pensar que ele foi uma alucinação de sua mente cansada. Só que vê-lo naquele bar, a fez recordar de todos os detalhes que o deixava bonito. Da camiseta branca que ele usava e que proprositalmente, havia deixado os primeiros três botões abertos. Do short também branco que o deixava mais alto do que da última vez que o viu. Ou da forma como seus cabelos loiros escuros sempre estavam bagunçados. Seu sorriso era singelo, ele sorria com os olhos, enquanto encarava um de seus amigos. Nunca desviando o olhar terno.
Elô fechou os olhos com força, apertando a latinha quase vazia em sua mão. Estava pensando demais em Esteban e nem sabia se ele lembrava dela. Uma movimentação no balcão fez ela redobrar sua atenção de volta a mesa. Laura mexia no telefone vendo um vídeo qualquer. Entretanto, um dos amigos de Esteban e Rodrigo andava em direção a elas. Elô prendeu a respiração. Ele chamaria ela? Ele se lembrava dela? Ou será que havia ficado com raiva, mesmo que em seus olhos não houvessem vestígios?
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ellebarnes90 · 3 days
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𖤐˚.𓂅٬ CONHECENDO OS SOGROS
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Mesmo estando juntos há quase cinco meses você nunca se permitiu conhecer os pais de Enzo, não por que não queria, mas sim por que tinha pavor da idéia deles a odiarem e isso afetar seu relacionamento. Claro que o uruguaio sempre achou isso uma besteira já que sua família era super tranquila e com toda certeza gostariam dela, aliás, ele gostar já é motivo o suficiente.
— Mas e se eles não gostarem de mim? — você perguntava insegura, olhando para o namorado ao seu lado na cama
Enzo revirou os olhos começando a se cansar disso.
— ¡Por el amor de Dios, cariño! Te amarán, te lo dije
— Olha, deixa para outro dia tá? Até lá eu já vou estar tranquila e...
— Escuta, se você não quer conhecer eles você fala! Tô começando a me estressar com isso
A voz dele era grave e séria, nem olhava em seus olhos apenas mantinha eles na televisão. Você era uma pessoa muito insegura e ele sabia disso, sabia lidar com isso, mas o fato de você sempre fugir quando te chamam para almoçar lá tava cansando ele e isso sim tava levando seu relacionamento a ruína sem nem perceber.
Olhando para ele dava para notar a irritação e decepção em seu rosto, o biquinho, os braços cruzados, as sobrancelhas franzidas...
— Tudo bem, nós vamos — isso o fez te olhar
— Sério?
— É! Que horas?
Feliz, ele se inclinou até você dando um beijo em seu rosto antes de abrir um sorriso contente.
— Ao meio-dia, vou mandar mensagem para mi madre avisando que você vai — ele pegou o celular com pressa — ela vai ficar tão feliz...
A pressa dele ao digitar e a alegria estampada em seu rosto foi o suficiente para saber que havia tomado a decisão certa, por mais que ainda tivesse medo.
Quando deu o horário e você junto a Enzo estavam chegando na casa dos pais do uruguaio, a única coisa que você conseguia sentir era o nervosismo crescendo em você. Enzo omitiu o fato de que não seria apenas seus pais, mas sim eles, seus irmãos e a família de Deus irmãos. Sabia que se tivesse te contado nunca que você iria aceitar, se sentia mal por mentir para você? sim, mas você iria o perdoar uma hora.
Ao perceber que já dava para ver a casa, sua primeira reação foi segurar a mão do mais velho com força, o fazendo rir um pouco achando graça no seu nervosismo.
— Cálmate, cariño. Eles não vão te morder
— Falou bem de mim para eles né?
Ele riu.
— Nem preciso, mas claro que eu falei. Eles já te adoram, amor, fica tranquila tá? Vou ficar do seu lado o tempo todo
O olhar preocupado que antes ocupava seu rosto agora sumiu, sentindo conforto nas palavras dele. Quando enfim chegaram, Enzo pegou a chave para abrir a porta mas ao ouvir o som das chaves, sua mãe foi correndo para porta, a abrindo.
Quando a madeira branca se abriu, revelando uma senhora quase da sua altura, você se impressionou com o fato dos olhos de Enzo serem iguais aos dela.
— Aí eu não acredito, vocês chegaram! — a senhora abriu um sorriso abraçando o filho com força enquanto você olhava sem soltar a mão esquerda dele
— Oi mãe. Essa é a ** — te apresentou, ao se soltar do abraço apertado da mãe
Logo, foi a sua vez de ser sufocada. Não esperava aquela recepção toda, esperava um aperto de mão e um simples "Oi, tudo bem?". Mas a senhora Vogrincic fez questão de te abraçar como abraçou o filho, te balançando.
O abraço era tão gostoso que você simplesmente repousou a cabeça no ombro dela e fechou os olhos, sentindo o calor do moletom dela.
— Ah, menina...— ela enfim te olhou — Enzo fala tanto de você, e ele tinha razão quando disse que você era divina. Olha só, parece uma modelo — riu, olhando para você e Enzo
— Muito obrigada, tô vendo de quem o Enzo puxou a beleza — disse com humor, ainda segurando as mãos dela
A mais velha abanou a mão, virando os olhos.
— Ah para com isso, venham, entrem. Tá todo mundo esperando vocês
Assim que ela entrou você o olhou confusa, vendo ele morder os lábios e a olhar com aquela típica cara de quem aprontou.
— A família toda tá lá dentro, desculpa não ter te contado...
— Enzo!?
— Desculpa, amor. Esquece isso tá? Vem
Te puxou para dentro, fechando a porta. Ao olhar para sala já reconheceu alguns rostos — já que Enzo te mostrava fotos de sua família — seu irmão estava com os olhos fixos no celular, enquanto ao seu lado no sofá tinha uma garotinha assistindo ele.
Um pouco distante dava para ouvir vozes mais adultas, conversando.
— Devem estar na cozinha, aqui ó. Angél, essa é a **...olha para cá, moleque — o chamou, o fazendo piscar algumas vezes e se ligar no que acontecia
— Caralho, é ela?
— Olha a boca!
— Foi mal, aprendi com você. Não sabia que ela era tão bonita, não combina com você não, Enzo. Muito bonita pra você, vai te ofuscar, irmão
Você ria das implicâncias do mais novo enquanto o mais velho revirava os olhos tentando não dar uma coça no irmão. Angél foi até você e te recebeu com um abraço, dizendo que era muito bem vinda à família, isso foi o suficiente para todo o seu nervosismo sumir.
— Agora...essa princesinha aqui — ele dizia indo até a garotinha, a pegando no colo — é a minha sobrinha linda, né amor? Essa aqui é a namorada do titio, sua titia também
A garota ainda não sabia falar direito, então sua forma de te receber foi puxando seu cabelo quando Enzo a aproximou de você.
— Ei! Não pode não, isso machuca — ele brigou, puxando a mãozinha dela
— Tá tudo bem, né princesa? Lindinha — dizia alisando o rosto dela com as duas mãos
A garota te olhava fixamente, com os olhos escuros presos nos seus. De modo inesperado, ela começou a rir ao te olhar, mas não parecia rir de você, parecia rir para você.
— Hum, gostou dela — o Vogrincic mais novo falou, voltando a se sentar no sofá
Dando um beijo longo no rostinho dela, Enzo a deixou de volta no sofá ao lado de seu irmão. Voltando até você e te guiando até a cozinha, depois de você se despedir dos mais novos.
Chegando lá você viu a cozinha cheia, mas não apertada já que era grande. Assim que Enzo entrou eles olharam para vocês, sorrindo e já comentando.
— Aeee, finalmente trouxe ela — o cunhado de Enzo comentou, levantando o copo com cerveja
Isso só fez você e Enzo rirem um pouco tímidos.
— Eu não disse que ela era bonita? — sua sogra falou, deixando sua atenção do bolo de lado por um momento
— Bonita é pouco — foi a vez da sua cunhada falar — vem cá, não fica tímida não
Ela abriu os braços para você, te abraçando e assim como Angél, dizendo que era bem vinda na família. Todos presentes ali te receberam com um abraço e muito carinho, te fazendo se sentir arrependida de não ter os conhecido antes.
Durante o jantar você percebeu que Enzo cresceu em um ambiente muito saudável e humilde, eram todos sempre tão receptivos e educados, a comida era ótima e sempre te incluíam na conversa. O pai de Enzo era um pouco mais na dele, não era tão comunicativo mas voc�� não se incomodou com isso, era assim também algumas vezes.
Definitivamente conhecê-los foi incrível, se sentia realmente como se fosse parte da família e de fato, para eles, você era.
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🐇 não revisado 🐇
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lacharapita · 2 days
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Quebra tudo mesmo‼️‼️🗣️🙌💥😍
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Note
Yo me lo imagino a Enzo re pancho acostado en un sillón leyendo las historias sobre él para reírse un rato, la verdad que no lo veo enojándose
Perdón, tenía que revivir esta joyita porque adoro escuchar el "No, no, no..." 😭❤️ También creo que su reacción acá concuerda con lo que te imaginás vos y me hace reír pensar en un escenario en el que está aburrido, agarra el teléfono y dice "A ver qué hay de nuevo en Tumblr... (Ve el drabble del dildo) Uy".
Me gusta más la etiqueta "Enzo Gate"(?
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luckydiorxoxo · 3 days
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Kit Connor, Archie Madekwe, Alison Oliver, Enzo Vogrincic, Sophie Wilde star in a new ad for LOEWE directed by Juergen Teller.
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cncowitcher · 1 day
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23. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.078.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que terminou de falar, Enzo atacou os lábios de sua mulher com vontade mas mantendo um ritmo lento. Suas línguas dançavam numa sincronia gostosa, as mãos da garota procurou a nuca do mais velho e a trouxe para mais perto fazendo Vogrincic sorrir durante o beijo e subir em cima de sua namorada.
Ele só deu uma pausa no ósculo para poder tirar a camisa, ficou de joelhos em cima de S/n ─ com uma perna de cada lado ─ revelando seu corpo desnudo e definido para a garota, que sorriu, olhando para o abdômen do mais velho, tendo vontade de passar a língua.
Umedecendo os lábios, o uruguaio somente tirou a camiseta de sua mulher e sorriu ao ver que ela não usava nada por baixo. Os bicos de seus seios estavam duros e Enzo não pensou duas vezes, ele foi um pouco mais pra trás e se inclinou para frente começando a chupar lentamente o esquerdo, embora também dava a atenção merecida para o outro, massageando devagar e passando o dedão no biquinho fazendo sua mulher respirar fundo e contorcer seu corpo.
A língua quente do uruguaio era tão macia, tão gostosa de sentir… Quando ele alternou a sua atenção, a brasileira sorriu, vendo que o mais velho começou a chupar, olhando para seus olhos. De vez em quando Enzo soltava um gemido rouco propositadamente, pois sabia muito bem que eles deixavam sua namorada molhadinha e bem excitada, pronta para que ele empurrasse seu pau de maneira graciosa.
Parando de focar somente nos seios, Vogrincic deu início a uma sequência de selares pela barriga, coxa, até chegar no prato principal. Ele tirou vagarosamente o short curtinho junto da calcinha e sorriu maravilhado ao ver ─ com ajuda da mediana iluminação da TV ─ o estado que a bucetinha de sua garota se encontrava.
─ Já tá assim pro seu uruguayo, nena? ─ O mais velho pergunta passando dois dedos, abrindo os lábios e revelando o clitóris inchado de sua mulher, pulsando. A entradinha estava encharcada e também pulsava, ansiando por toques… especiais.
─ Enzo… Por favor. ─ A garota o chamou com a voz arrastada e manhosa, sentindo os dedos de Enzo percorrerem toda sua boceta.
─ Por favor, o que? Você precisa de alguma coisa? Pode falar que eu faço, amor. ─ O mais velho perguntou descaradamente, enfiando um dedo em sua garota, que gemeu abafado de boca fechada.
O dedo de Vogrincic ia lento, numa velocidade torturante. S/n estava amando isso porém queria mais e mais.
─ Me chupa vai. ─ Ela se rendeu abrindo mais as pernas, fazendo uma parte do cobertor cair no chão.
Sorrindo, ele tirou seu dedo de dentro dela, pegando seu elástico preto do pulso. Enzo Vogrincic prende seu cabelo de qualquer jeito e cai de boca, se afundando nos lábios de sua garota. Ele a penetrava com a língua e voltou a meter seu dedo médio também.
S/n sentia como se tivesse milhares de borboletas em seu ventre. Sempre era uma explosão de amor, luxúria, desejo e paixão quando o mais velho fazia um oral nela. Enzo não brincava em serviço nenhuma vez. Quando sua mulher atingia seu ápice, ele continuava chupando para prolongar seu orgasmo. E dessa vez não foi diferente. Vogrincic sentiu as pernas de sua brasileira fechando ao redor de seu rosto e num movimento pouco brusco, ele as abriu e deixou a boceta mais exposta para si.
─ Enzo… Eu tô quase… ─ A mulher diz inclinando seu quadril para cima, querendo mais.
─ Goza pra mim, chiquita… Deixa eu sentir esse melzinho gostoso na minha língua vai. ─ Pede o homem aumentando um pouco a velocidade das estimulações em S/n.
─ Enzo! Caralho… ─ Gemeu a garota quando as ondas de prazer a atingiram em cheio, deixando todo o resultado do seu prazer nos lábios, dedos e no rosto do uruguaio.
Sem dizer nada, Vogrincic se levanta da cama, tirou sua boxer preta, ─ que estava molhada de pré gozo ─, pega o cobertor ─ o abanando para tirar qualquer poeira ─ e volta para cima de sua mulher, se deitando e posicionando seu mastro na entrada molhada de sua mulher.
Pincelando e esfregando seu mastro no clitóris dela, Enzo Vogrincic pergunta com a luxúria presente em seus olhos:
─ Posso?
Ela concorda várias vezes com a cabeça e sua boca forma um “O” quando Enzo começou a empurrar seu pau lentamente em sua boceta. Com a mão direita, ele agarrou os pulsos de sua mulher e os colocou em cima da cabeça da mesma, a deixando imobilizada.
Suas estocadas eram lentas porém tão gostosas. Enzo ia fundo e saia devagar, mantendo os olhos em cada expressão que S/n fazia. O barulho molhado dos sexos se encontrando e se encaixando era tão bom de escutar… 
─ Você gosta assim, amor? Que eu meto lentinho na sua boceta, é? ─ Enzo indaga se inclinado para frente, juntando seus lábios num beijo meio desajeitado. ─ Tu eres muy rica, mami… 
S/n sente sua pele arrepiar quando Enzo sussurra em espanhol. Ele estava fodendo ela tão bem… A tratando maravilhosamente bem… Fazendo com que ela chegasse a outro orgasmo rapidamente bem…
─ Porra… ─ O uruguaio xinga rosnando quando sente a intimidade de sua mulher apertar seu pau com força. ─ Faz de novo, mami… ─ Ele pediu dando um beijo no pescoço dela, seguido de uma lambida até a boca, a beijando de novo.
Com todo o tesão que estava sentindo, bastou Enzo continuar metendo lento em sua boceta com ela contraindo para ele que a brasileira acabou gozando, tentando ficar de olhos abertos para apreciar o estado que seu homem estava ─ suado, com a boca entreaberta e com alguns cabelos grudados na testa.
─ Posso gozar dentro, chiquita? ─ O uruguaio pergunta ofegante tentando manter a velocidade lenta e controlar seus gemidos. ─ Por favor, amor… ─ Ele aumenta um pouco o ritmo das estocadas fazendo o cobertor deslizar pela sua cintura.
─ P-Pode. ─ S/n responde gaguejando, fraca e sentindo sua boceta sensível ainda engolindo o pau do uruguaio.
A porra quentinha do mais velho foi diretamente ao encontro do útero da garota. Enzo não desperdiçou nenhuma gota e ainda continuou a meter ─ saindo lento e entrando um pouco forte ─ até que seus espasmos acabaram e ele finalmente saiu de dentro de sua mulher.
E detalhe: Enzo Vogrincic Roldán ainda estava duro…
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legallygemini · 4 months
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sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s
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ataldaprotagonista · 3 days
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quem não ama um brinquedinho nér? você e kuku
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Pau de borracha...
"- Vai, amor... porfiii - você implorou vendo Esteban Kukurizcka todo relutante.
- Ai, nena. Não...
- Vai Kuku!
- Eu te amo, amor. Mas acho que não to pronto pra isso. - você revirou os olhos e saiu do colo dele.
- Tudo bem então.
Deu dois segundos deitados lado a lado na cama de casal que dividiam no apartamentinho e ele questionou:
- Você tá brava?
- Claro que não né! Não quer, não quer. Fazer o quê?!"
Discussãozinha que tinha acontecido a mais ou menos um mês porque você queria ver Kuku engasgando num pau de borracha e ele nem por na boca queria. O que passava na cabeça dele você não sabia... será que ele achava que aquilo ia acabar com a masculinidade dele? Será que ele ficaria com vergonha de gostar? 
Não que um dia você tivesse julgado alguma tara dele, ele nunca julgava as suas... pelo contrário, gostava de te ver excitada e molhadinha sempre, por isso sempre concordava com suas ideias mirabolantes, tipo: foder em lugares proibidos, testar brinquedinhos sexuais, chupar sua boceta depois dele gozar dentro, estar em call com os amigos enquanto engasgava no pau dele...
Fizeram tantas coisas e agora ele não queria nem chupar um pauzinho de borracha?! Poxa!
Mas tudo bem, né!
Não quer, não quer.
Ele nunca te forçaria a nada e você também não.
Deixou passar aquele fato e seguiram os dias com suas fodas inusitadas.
Agora estavam no quarto de casal no frio infernal, você se mantinha com um moletom de Kuku que ficava grandinho. Ele estava com a calça do pijama, o pau pra fora e o rosto quentinho...
Óbvio que estava com o rosto quente... você tava sentada nele!
O mais velho apertava suas coxas pra baixo enquanto te devorava. Você se esfregava e gemia e brincava com o pau dele, só contornava com a ponta dos dedos mas já conseguia vê-lo vibrar de ansiedade por mais toque.
Você gozou duas vezes montada no rostinho lindo dele e toda vez que tentava sair ele te puxava para baixo de novo, mas depois do seu segundo tremilique ele de uns  tapinhas na sua coxa e foi o momento que você soube que deveria se levantar.
Sentou no colo de Kuku e pôde observar com clareza a face toda vermelha e brilhante e a respiração ofegante dele. Você o beijou e ele gemeu.
Esteban "pussy drunk" era uma das visões mais lindas do mundo, em sua opinião. E ele estava de fato bebinho e tarado e cansado, mas sempre querendo mais de você.
Quando escorregou a mão gelada entre vocês e posicionou o pau na entradinha melada o mundo dele acabou... ou ganhou mais cores, sei lá! Ele soltou um gemido descomunal de prazer.
Não demorou muito para que ele gozasse dentro.
Mas permaneceu duro.
Ele tirou o pau de dentro.
- Ué? - você questionou sentada nas coxas dele.
- Não cansou não, mo? - ele perguntou com a respiração entre-cortada e o pau ainda vibrando do orgasmo.
- Eu quero mais!
Você também estava sensível, mas ver ele molinho daquele jeito era tão gostoso.
Ele gostava de te ver boba de tanto levar pau e agora, como o pique estava com você, foi a vez de revidar todas as vezes que ele te super estimulou e você achou que ia chorar de tanto gozar.
Se ele não ia te satisfazer com o pau dele... você ia dar seu jeitinho.
Saiu da cama sentindo a meia esfriar pelo chão gelado. Foi até onde guardava a "caixinha do prazer" e pegou aquele mesmo pau que comprou online e ele havia se recusado a mamar.
- Ah não! - ele falou divertido colocando as mãozonas no rosto. Você nem respondeu.
Deitou na cama ao lado dele com as pernas abertas deixando um pé acima da coxa dele e logo meteu o brinquedinho dentro.
- NÃO PRECISA DISSO - o loirinho disse tirando o negócio da sua mão e colocando pro lado. Te puxou para o colo com uma força impressionante e em poucos segundos você subia e descia no pau do seu novio.
- Meio injusto - você disse manhosa parando de cavalgar. Kuku, que até então estava de olhos fechados de tanto prazer, abriu para te fitar - Agora o brinquedo vai ficar só olhando?
- Brinquedo lá olha, sua maluca?
- Ain, amor. Olha ali... ta quase implorando pra participar - você disse se segurando pra não rir apontando pro pau de borracha. - Já que você não quer nada com ele... eu quero, né? Segura pra mim?
E então Esteban manteve o objeto na altura da sua boca enquanto você subia e descia no pau dele.
Toda vez que engasgava um pouquinho apertava a bocetinha ao redor dele, o mais velho gemia a cada sensação. Sabia que ele estava bebinho de prazer e, que assim como você, não demoraria muito para gozar.
- Mo - você soltou entre os gemidos assim que tirou o pau da boca e da mão dele - É tão gostosinho... tem certeza que não quer nem experimentar?
- Porra - ele gemeu colocando as mãos na cintura
- Eu vou de boa, juro... não igual você maltrata minha boquinha.
Ele sorriu sacana mas deu dois segundos e abriu a boca pra você.
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